21 de setembro de 2008

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Outros temas de grande interesse para o desempregado/desocupado/fazktrabalha
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20 de setembro de 2008

De manhã eu bou ao ponhe..

Memórias..
...Dão-nos momentos felizes ..e atormentam-nos com os infelizes, mas são estas uma parte representativa da nossa personalidade, daquilo que somos.
As vivências que temos, a vida que construimos, traduzem-se em memórias, lembrando-nos sempre das mais marcantes e expirando as menos importantes.. por vezes, e digo muitas vezes, aquelas memórias mais negativas que nos atormentam como uma pedra no sapato, são as que nos ensinam verdadeiramente algo neste processo contínuo de crescimento e aprendizagem que é a vida.
Tornamo-nos vulneráveis, mas tornamo-nos sem dúvida mais fortes, mais resistentes, superando o que antes julgavamos não ser superável. É tudo uma questão emotiva!
As memórias são um dos factores impulsionadores da emoção...choramos...rimos...etc

Atonhe!

08/08
As amizades são provavelmente a melhor coisa que temos na nossa vida…podemos contar sempre com os nossos verdadeiros amigos nos nossos melhores e piores momentos..
Mas e a nossa família não é importante? Não é também uma das coisas mais importantes?Sim é!.. Porém nas amizades há geralmente um limite que não é ultrapassado….um limite que nos impede de sermos verdadeiramente sinceros, e que nos leva a um respeito tal que nos faz manter essa amizade durante bastante tempo.
Com a família…atrevemo-nos a expressar como bem entendemos..ferindo muitas vezes susceptibilidades..
Será o factor tempo, convivência que têm peso aqui? O acomodar, a monotonia resultam normalmente em expressões cansadas e cruéis. Os amigos brindam-nos com diversão, novidades, sem nunca ultrapassar o limite…limite esse da: repreensão, observação….já com a família levamos com o pacote inteiro!
Apesar destas observações, e para não cair no favoritismo das “amizades”, devo dizer que até agora quem nunca me tem abandonado, e me tem sempre apoiado é a família! O tal limite das amizades é esmagado pela força da herança sanguínea…pois os “nossos”, “sangue do meu sangue” agarram-nos com tanta paixão que estão sempre na nossa sombra…
Tudo tem os seus prós e contras, daí estabelecermos geralmente tempo para os dois distintamente. Ambos importantes, mas cada um com o seu tempo e espaço.
Assim por aqui me fico…ate amanha

A real pensadeira

07/08
“Show me your garden..and I will tell you what you are like (Alfred Austin)...” é a frase de abertura de um livro fantastico comprado em terras de rainha II aquando das minhas férias (Londres-Glasgow-Edimburgh).
Não é comum ouvir-se falar “ a forma como aquela pessoa se veste, transmite pouca dignidade”, ou “ parece ser uma pessoa séria!”.
Será assim tão perceptível a nossa personalidade de acordo com o resultado dos nossos actos ou não actos? Até que ponto não conseguimos ocultar sentimentos, emoções que nos levam a transmitir uma imagem errada…querer passar uma imagem em prol de um ambiente mais confortável, e esquecermo-nos por completo de quem verdadeiramente somos, o que realmente queremos fazer e ser, muitas vezes presos ao vício de agradar constantemente a sociedade, enclausurados num mundo perfeito que receio não existir…
Assim, muitos concordam por viver um dia de cada vez, e fazer por viver nos limites da emoção…serão pessoas felizes?...não sei…pois a minha maneira de ser incrivelmente projectista não o consegue..serei feliz?..é que não sei! Esta montanha russa de sentimentos que sobrevoa a minha vida não me tem dado estabilidade para me fazer sentir uma pessoa plenamente feliz..
Vontade de falar o que sinto, explodir, e deitar tudo para o ar…arriscar…e enfrentar o que não é politicamente correcto..enfim…passam levemente como uma brisa pela minha mente, mesmo antes de adormecer..
Amanhã já é outro dia..